José Jorge Letria
José Jorge Letria nasceu em Cascais, em l951, estudou Direito, História e História de Arte na Universidade de Lisboa, sendo pós-graduado em Jornalismo Internacional e Mestre em “Estudos da Paz e da Guerra nas Novas Relações Internacionais” pela Universidade Autónoma de Lisboa. Foi, redator e editor de jornais como, Diário de Lisboa, República, Diário de Notícias, e Jornal de Letras.
Tem livros traduzidos em várias línguas e está representado em numerosas antologias em Portugal e no estrangeiro.
A sua obra literária já foi distinguida, com diversos prémios tais como Grandes Prémios da APE ( conto e teatro), -Prémio Internacional UNESCO, Prémio Aula de Poesia de Barcelona, -Prémio Plural (México), -Prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte (São Paulo), -Prémio Gulbenkian, -Grande Prémio Garrett da Secretaria de Estado da Cultural, -Prémio Eça de Queirós-Município de Lisboa (2 vezes), -Prémio Ferreira de Castro de Literatura Infantil (3 vezes), -Prémio O Ambiente na Literatura Infantil (3 vezes), -Prémio José Régio de teatro -Prémio Camilo Pessanha do IPOR, entre muitos outros. Recebeu em Novembro de 2009 o -Prémio Manuel de Arriaga, instituído pela Sociedade Protetora dos Animais, -Prémio Maria Rosa Colaço 2006 para o texto inédito “A Fala das Coisas” (infanto-juvenil), -Prémio Nacional de Poesia Nuno Júdice 2007 para a coletânea inédita “Sobre Retratos”.
O seu livro para crianças “O Homem que Tinha uma Árvore na Cabeça” integrou, em 2002, a lista “Books and Reading for Intercultural Education”, da União Europeia.
Foi agraciado, em l997, com a Ordem da Liberdade pelo Presidente Jorge Sampaio. Em Paris foi-lhe atribuída a medalha da Internationale des Arts et des Lettres.
É membro da World Literary Academy. Integrou durante seis anos o Bureau Executivo da Associação dos Eleitos Locais e Regionais da Grande Europa para a Cultura, tendo sido membro da Comissão de Redacção do Livro Branco sobre as Políticas Culturais na Europa.
Foi distinguido, em Junho de 2002, com a Medalha de Honra do Município de Cascais, tendo sido atribuído o seu nome à Escola EB 1 da vila, por si frequentada na infância.
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