Segurança Rodoviária

A segurança rodoviária é um tema muito importante para todos nós.
Para estarmos melhor  informados, tivemos na nossa BE ao longo do mês de Novembro, uma peça de teatro e uma palestra sobre este assunto, organizado pela escola de trânsito de Albufeira.


As turmas do 1º ciclo bem como as crianças das salas do Jardim de infância, prestaram muita atenção a tudo o que se ia passando. Após as várias explicações os alunos partilharam as suas experiências.

Aqui ficam alguns momentos.






 No final estiveram a ver livros sobre o tema.





" Segurança para todos"


ILUSTRADOR(A)

 O(A) ilustrador(a) é uma pessoa muito importante na elaboração de um livro, por isso ao longo desta semana, damos destaque a sete ilustradores portugueses.

 Também é proposto um desafio aos nossos utilizadores.
-Tenta descobrir livros ilustrados por este sete ilustradores!


Carla Antunes


Nasceu em Lisboa no século passado no ano de 1974.
Mora com o seu príncipe numa casinha toda enfeitada com luzinhas.
Adora ler, brincar dentro de água, cozinhar, comer bombons em forma de coração e fazer bolinhas de sabão.
Tornou-se ilustradora porque não conseguiu ser fada.
Tem dois grandes sonhos: conhecer um Anjo e poder andar descalça em cima das nuvens.
Se alguém encontrar um Anjo, por favor escreva-lhe com urgência.




 Luís Mendonça


Gémeo Luís é pseudónimo de Luís Mendonça, designer e docente na Faculdade de Belas Artes daUniversidade do Porto e na ESAD - Escola Superior de Arte e Design de Matosinhos.
Gémeo Luís tem 41 anos e é professor na Faculdade de Belas-Artes do Porto e na Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos. Em 2002 e 2003, obteve menções especiais deste prémio pelas ilustrações de Grávida do Coração, com texto de Paula Pinto da Silva (Campo das letras), e O que é um Homem Sexual, escrito por Ilda Taborda (ed. Colégio Primeiros Passos).


Júlio Vanzeler
Fez o curso de Design e Ilustração do CITEM, onde depois deu aulas de ilustração e desenho de figura. Colabora regularmente com o Teatro e Marionetas do Porto como ilustrador e designer de marionetas. "A princípio, o seu meio de eleição era a aguarela. A ilustração por meios digitais surgiu mais tarde. Apesar de não usar os meios plásticos tradicionais, as suas ilustrações não perdem personalidade, não se tornam "computorizadas", como se poderia ser levado a crer — o meio digital abre-lhe possibilidades, não as restringe (…) O estilo e traço específicos podem variar, bem como a temática e o público-alvo do produto final, mas raramente surgem dúvidas de que estamos perante algo '100% Vanzeler': uma certa atmosfera perpassa as suas ilustrações." (Revista Periférica)



Joana Quental



Nasceu em 1969. Tem o Mestrado em Arte Multimédia (Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto/ Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto) e a Licenciatura em Design de Comunicação. É desde 1997 Assistente no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, onde leciona nas Licenciaturas em Design e Ensino Básico – 1º Ciclo.




Pedro Leitão


Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa.
Artista-residente na Stivers Middle School for the Arts, Dayton, E.U.A.,1991-92.
Autor de Álbuns de BD (texto e desenhos) “As Aventuras de Zé Leitão e Maria Cavalinho” e de livros como “A Praia da Rocha Amarela”, “O Leitão Azul” ou “A Viagem no Carro Encarnado”, todos editados pela Gailivro
Ilustrou livros de diversos autores de literatura infantil como “Onde Está?” de Luísa Ducla Soares, “Discurso de Zé Povinho” de Isabel Ludovino, Orlanda Ferreira, Joel Carinhas e José Joaquim Carinhas, “O Pescador e o Peixinho”, Fábula de La Fontaine, “O Livro das Letras” de António Mota, “Onde está o Jorge?” de Jill Hichwa, entre muitos outros.
Ilustrou também vários livros escolares.


Sónia Cântara


Nasceu a 25 de Fevereiro de 1980, em Matosinhos e licenciou-se em Design de Comunicação/Artes Gráficas pela Faculdade de Belas-Artes do Porto, onde dedicou alguns projetos à escrita e ilustração de contos infantis. Com um estilo versátil, recorre a diferentes materiais e técnicas: desde aguarelas, acrílicos, entre outras abordagens manuais, a ilustração digital.


Raquel Pinheiro


Nasce no Porto em 1976. Vive desde sempre em Oeiras onde a proximidade com o mar e as cores do céu sempre a inspiraram. Em 2000 licencia-se em Artes Plásticas, Pintura pela Fac. de Belas Artes de Lisboa e inicia a sua actividade como ilustradora Infantil em 2001. Actualmente dirige o seu próprio atelier, trabalhando para diversas editoras e revistas, dedicando-se em exclusivo à ilustração e ao design, participando também em vários workshops e actividades relacionadas com esta temática. Ilustrou, entre outros, os livros Eu, A Casa, os Bichos e outras Coisas de Hugo Santos (Nova Vega, 2008), As Férias do Caracol de Anabela Mimoso (Nova Gaia, 2009), Livro com Cheiro a Canela de Alice Vieira (Texto Editores, 2009), Viagem no Verde de José Jorge Letria (Nova Vega, 2009), SOS SOL de Lúcia Vaz Pedro (Gailivro, 2009), Quem dá Prenda ao Pai Natal? de Alexandre Honrado (Gradiva, 2009), A História da Aranha Leopoldina de Ana Luísa Amaral (Civilização, 2010), A Fantástica História de Florzinha Gota de Água de José Carlos de Vasconcelos (Gradiva, 2010), A Princesinha do Jardim de Pedra de Daniel Marques (Nova Gaia, 2010), Arco, Barco, Berço, Verso de José Carlos de Vasconcelos (Gradiva, 2010), Há Coisas Assim… e Outra História de António Torrado (Civilização, 2010) e O Poeta e o Burro de Amadeu Baptista (Quidnovi, 2010).
Na área de Ilustração Editorial colabora com as Revistas Pais e Filhos, Visão Júnior, Noesis e com o Jornal Expresso. Como projectos significativos paralelos destaca-se a ilustração da colecção 4 Leituras da Editora Cercica com livros acessíveis a crianças com Necessidades Educativas Especiais.
Em 2010, o livro que ilustrou “Quem dá Prenda ao Pai Natal?” de Alexandre Honrado foi nomeado para o prémio “Melhor Ilustração Infantil” no Festival Internacional de BD da Amadora.
Em 2011, foi nomeada novamente na mesma categoria com o livro “Arco, Barco, Berço, Verso” de José Carlos de Vasconcelos.




Após os alunos descobrirem os livros ( o que os levou a desarrumarem um pouco a BE) , escreveram os titulos na lista da Biblioteca. e até tivemos uma vencedora, a Joana Vieira do 4ºB, ela encontrou 5 livros dos vários ilustradores. 

Ao longo do tempo a confusão foi alguma...

A Multiculturalidade

A multiculturalidade na nossa escola é bastante grande.

Após feito um estudo foi elaborado um painel que está à entrada da escola.







Aqui fica uma pequena explicação deste tema tão atual.

O Multiculturalismo é um termo que descreve a existência de muitas culturas numa localidade, (cidade ou país)

“Ter na turma um ou dois colegas de origem africana foi algo que sempre encarámos com naturalidade. Portugal está unido a África por laços históricos e afetivos. Porém, hoje as nossas escolas têm alunos oriundos de 130 países, desde os que falam português até a nações do Leste da Europa, como Ucrânia, Moldávia, Roménia e Rússia, e da Ásia, como a China, com culturas diferentes.

A escola, reflexo da nossa sociedade, é, neste momento, um espaço de encontro de culturas. Podemos dizer que estamos perante uma «escola multicultural».

Falar de multiculturalidade é falar de diferenças: de língua, religião, costumes… É falar de uma cultura que acolhe outras culturas. A escola – assim como a sociedade –, perante este fenómeno, é desafiada a repensar estratégias para acolher estes alunos, que, na maior parte das vezes, só dominam a língua do seu país de origem. Tais estratégias terão como objectivo a integração destes alunos na comunidade escolar, para que adquiram as aptidões necessárias para se realizarem na sociedade que os acolhe – com um emprego e com capacidade para intervir na política, cultura ou religião –, sem perderem as suas origens.

Migrar
Como podes imaginar, deve ser muito difícil estar num país que não se conhece, cuja língua mal se domina, sem amigos.... Se temos alguma dificuldade em nos integrarmos quando mudamos de escola, ou de bairro, pior será quando mudamos de país e vamos para uma escola com normas e sistemas completamente diferentes.
As coisas podem tornar-se mais fáceis se formos acolhidos e respeitados nas nossas diferenças, quer pelos professores e colegas, quer por toda a comunidade.

A diferença é um valor
A diferença é, por vezes, geradora de conflitos. Temos a tendência a rejeitar e não gostar daquilo que é diferente, daquilo que consideramos esquisito, que não compreendemos. Porém, a diferença deve tornar-se um desafio. O desafio de acolher e respeitar a diferença. Perceber que não há culturas melhores que outras, mas que há apenas culturas diferentes.

A diferença é um valor que nos enriquece. Posso não ter esta ou aquela religião. Posso não entender esta ou aquela ideia. Posso mesmo não concordar com este ou aquele preceito. Posso até achar cómico esta ou aquela forma de vestir, mas isso não me dá o direito de discriminar, gozar ou criticar. Conhecer outras culturas, outras formas de estar e de pensar a realidade só me enriquece e torna-me mais capaz para me aproximar e compreender o outro.

Conviver é respeitar-se
Uma escola multicultural é uma escola rica. É um espaço com muitas identidades que se identificam pela boa convivência, pelo respeito, pela partilha e por objectivos comuns. A escola, como espaço de saber, é o lugar privilegiado para fomentar este respeito e esta convivência. Mas atenção. O respeito não passa só pela cultura que recebe, pela escola que acolhe. O respeito passa também pela cultura que é recebida, pelo aluno que é acolhido. Também ele tem de respeitar as regras da cultura, da sociedade, da escola que o acolhe. O respeito é mútuo. Cabe a cada uma das partes não gerar um confronto de culturas, mas fomentar e construir um encontro de culturas e de saberes.

Contudo, recordando o lema «todos diferentes, todos iguais», relembro-te que a boa convivência depende, antes de mais, da tua, da minha, da nossa atitude de respeito para com quem recebemos e para quem nos acolhe, mesmo sendo diferentes.”

Texto retirado de:               http://www.audacia.org/

" Diário de Bruma"

Temos o prazer de convidá-lo(a) a estar presente na apresentação do livro" Diário de Bruma", do escritor e poeta Nelson Moniz, professor na escola EB1/JI da Correeira.

Local: Biblioteca Lídia Jorge-Albufeira

Hora: Sexta-feira, 18 de Novembro · 18:00 - 19:30

Contamos consigo!

S. Martinho

Hoje é dia de S. Martinho.
Os utilizadores da BE na hora do almoço, realizaram um cartaz com a história .


Aqui fica um desenho da história para pintar

" A ovelhinha que veio para jantar"


Era uma vez um lobo, velhinho e esfomeado, que recebeu inesperadamente a visita de uma ovelhinha.
Mal olhou para ela começou logo a planear um belo ensopado de borrego.
Mas a ovelhinha não queria ser o jantar do lobo.
Na verdade, o que ela queria mesmo era ser apenas amiga dele!

Autor: Steve Smallman
Ilustrador: Joelle Dreidemy

No dia 10 de Novembro contamos esta história aos alunos da turma do 1ºA. Após escutarem com muita atenção a história realizaram uns desenhos muito bonitos.


Aqui ficam alguns deles...








Se quiseres ver esta história aqui fica...

Livro do mês de Novembro


Autor : Álvaro Magalhães
Ilustração : Miriam Faria

Um conjunto de cinco contos encantadores e divertidos. Há a história de um rapaz condenado a carregar desde a nascença um nariz do tamanho de um chouriço e que, aos poucos, transforma a sua desgraça em graça. Há também a história de quatro ladrões que são enganados por uma luz esverdeada que lhes falava ao ouvido. E a história de Pedro e Inês, que se queriam bem, mas se desencontraram durante a vida inteira. E a história do Senhor Pascoal, que deu a volta ao mundo à procura da felicidade e só a encontrou quando deixou de a procurar. E ainda a história de um homem ambicioso e agitado que não dava descanso ao seu anjo da guarda.

Autor do mês

Neste mês para a rubrica, autor do mês escolhemos:
Álvaro Magalhães


Álvaro Magalhães nasceu no Porto, em 1951. Começou por publicar poesia no início dos anos 80, em 1982, publicou o seu primeiro livro para crianças, intitulado “História com muitas Letras”. Desde então construiu uma obra singular e diversificada, que conta actualmente com mais de três dezenas de títulos e integra contos, poesia, narrativas juvenis e textos dramáticos.

As suas obras para a infância, onde reina a força do imaginário e da palavra, são o produto de uma sensibilidade espiritualizada que reivindica a totalidade mágica da existência e apelam permanentemente à imaginação e ao sonho, não como formas de escapismo mas como factores poderosos de modelação do ser.

Mais recentemente, acrescentou à sua obra a série “Triângulo Jota” de narrativas de mistérioe indagação. Actualmente com 16 títulos, a “Triângulo Jota” já cativou perto de milhão de leitores.Considerado um dos mais importantes escritores da sua geração, pela originalidade e singular irreverência da sua obra.

 Álvaro Magalhães foi várias vezes premiado pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo Ministério da Cultura, logo desde o início da sua carreira literária. Recentemente, integrou a delegação portuguesa ao Salão do Livro de Genebra de 2001, em que Portugal foi convidado de Honra.

Neste mesmo ano, o título Hipopóptimos – “Uma História de Amor” foi seleccionado para integrar o Projecto BARFIE (Books and Reading For Intercultural Education), que visa a construção de uma biblioteca europeiacomposta por obras de reconhecida importância para a promoção da educação intercultural.