A Lenda das Renas do Pai Natal
O
mito das Renas do Pai Natal foi criado na Europa do séc. XIX, a partir
do costume de nos países como o Canadá (Norte), Alasca, Rússia,
Escandinávia e Islândia, as pessoas se deslocarem na neve, usando um
trenó puxado por renas.
Porém, as renas do Pai Natal são especiais pois, apesar de serem
semelhantes às renas que existem nesses países, são as únicas renas que
conseguem voar, de modo a que o Pai Natal possa entregar os presentes no
dia certo e sem atrasos a todas as crianças do mundo inteiro.
Na tradição Anglo-saxónica original só existem oito renas, número
habitualmente utilizado para puxar os trenós tradicionais. Os seus nomes
são: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donner e Blitzen ou
em português, Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido,
Trovão e Relâmpago. A rena Rudolph ou Rodolfo, que acabou por ser a mais
conhecida, só mais tarde integrou o grupo (1939).
Conta-se que o Pai Natal ao chegar a uma das casas para entregar os
presentes, encontrou por acaso a rena Rodolfo, que era diferente das
suas outras renas pois tinha um nariz vermelho e luminoso. Como nessa
noite o nevoeiro era muito intenso, o Pai Natal pediu a Rodolfo que se
juntasse a ele e liderasse as suas renas de modo a que não se perdessem
pelo caminho. A partir daí, Rodolfo passou a ser a rena que guia o trenó
do Pai Natal todos os Natais.
Retirado de: http://natal.com.pt/lendas-renas-do-pai-natal
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